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REGISTROS  

“Registros” quotidianos de uma Belém Amazónica situada na linha equatorial da região Norte do Brasil. Terra única e húmida, das chuvas, da quentura, do descaso e abandono e, acima de tudo, da abundância de vegetação, frutos, gastronomia, generosidade e misticidade. 

“Registros” que surgem de uma morada inesperada de um estrangeiro que ali habitou por dois anos (2017 e 2018), no intuito de acompanhar o nascimento de sua filha. Esta é uma viagem de alguém do velho mundo que acompanhou a vida dos habitantes de um novo de expansão e fusão de culturas. Um lugar de abundância onde a sua preservação assume uma grande importância em tempos de exploração e poluição. 

Num tempo em que o mundo parou, estes “Registros” ressurgem em mim como busca de uma humanidade e sensibilidade tão necessários à sobrevivência e vida. O despir de uma pele para outra renascer.

 

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